Pular para o conteúdo principal

Aprendendo a amar e perdoar


Belas são as palavras sobre amor ao próximo, perdão, reconciliação, fraternidade.
É fato que todas estas lindas palavras estão ao nosso alcance e podemos um dia tê-las em nossos corações.
Porém, milhares de pessoas tem dificuldade em vivenciá-las e muitas vezes se questionam como alcançá-las.
O primeiro passo é procurar se conhecer internamente admitindo sem culpa que ainda não tem condições de amar ou perdoar.
Aceitando estas imperfeições e limitações podemos colocar em prática algo que está ao nosso alcance independente de perdoar ou não.
Orando primeiramente por nós mesmos, pedindo forças ao Pai da Vida para abrandar o coração ressentido e em seguida orando por quem ainda não temos condições de amar.
Por ser a oração a comunicação mais próxima que temos com a Divindade, esta energia tão salutar e Divina entrará no coração de quem ora e de quem a recebe.
Tornando a oração um hábito, começaremos a ver a vida com novos olhos, nos preparando para o aprendizado do amor e nos tranquilizando a alma.
E a cada dia ao nos levantarmos e observarmos o intenso brilho do sol que o Pai Supremo nos deixou, estaremos em condições de agradecer pela vida que recebemos.
Procurando sorrir diariamente para quem cruza nosso caminho, tratando-os com respeito, atenção, amabilidade, estaremos mudando o mundo a nossa volta e consequentemente mudando a nós mesmos.
É assim que se aprende a amar e a perdoar....
Vamos tentar?


Por: Rita Ramos Cordeiro 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A bagagem do amor

A bondade, humildade, gentileza, simpatia faz parte da bagagem de todos os que tem como lema "Amar ao próximo como a si mesmo." Rita Ramos Cordeiro  

Diversidades da vida

Recorre ao Pai Maior em todos os momentos que necessitar, mas recorda sempre que depende de ti superar as diversidades da vida com coragem e sabedoria. Rita Ramos Cordeiro  

Consciência e luz

  Que a nossa consciência possa ser a Luz que guia nossos passos em rumo a um futuro melhor para todos nós. Rita Ramos Cordeiro