Quem já não ouviu falar na história de Polianna? Polianna era um criança muito pobre, cujo pai, um missionário, tinha um salário que era tão baixo que mal podia obter o essencial para viver. Em meios a tantas tribulações, Polianna criou o "Jogo do Contente", onde procurava achar qualquer motivo para se alegrar e agradecer a Deus, não importa o quão difícil estivesse sua vida. Uma história fantasiosa ou de grande utopia? Será que alguma vez em nossas vidas, nos momentos de grandes dificuldades já fizemos uso do "Jogo do Contente"? Provavelmente não, pois nos momentos de dificuldades,a maioria das pessoas, dificilmente lembram de Deus,e muito menos para descobrir o lado bom do que vivenciamos. Estamos tão acostumados a reclamar de tudo: da família, do emprego, do governo, da violência no mundo, que não sobra tempo para lembrar do que temos de bom em nossas vidas. É claro que não devemos nos omitir e cruzar os braços para as coisas ruins que acontece ao nosso re
Rita Ramos Cordeiro é escritora, jornalista, desenvolvedora de conteúdo para sites e redes sociais.